SEGUNDA IGREJA: ESMIRNA
(APOCALIPSE 2:8-11)
(APOCALIPSE 2:8-11)
ESMIRNA UMA IGREJA PERSEGUIDA
A palavra “Esmirna” vem de mirra, um suave aroma adocicado. E possível que essa igreja tenha
sido fundada pelo apóstolo Paulo. A igreja de Esmirna era pobre em riquezas deste mundo, mas
ativa no trabalho. Sofreu muitas perseguições. Policarpo, que foi consagrado bispo nesta igreja
pelo próprio João, sofreu martírio em 168 a. D. Milhares de cristãos foram aprisionados e mortos,
mas outros surgiam para ocupar seus lugares. Os sofrimentos que suportavam, levavam os
membros de Esmirna para mais perto uns dos outros e de seu Redentor. Seu exemplo dado em
vida e diante da morte era um constante atestado à verdade. Onde menos se esperava, muitos
perseguidores eram convertidos e alistavam-se no exército de Cristo.
Esmirna representa o período que vai desde a morte de João, por volta do ano 100 a.D., até 313
a.D. Na carta está escrito: Eis que o diabo está para lançar em prisão alguns dentre vós, para
serdes postos à prova, e tereis tribulação de dez dias…” (Apocalipse 2:10).
A palavra “Esmirna” vem de mirra, um suave aroma adocicado. E possível que essa igreja tenha
sido fundada pelo apóstolo Paulo. A igreja de Esmirna era pobre em riquezas deste mundo, mas
ativa no trabalho. Sofreu muitas perseguições. Policarpo, que foi consagrado bispo nesta igreja
pelo próprio João, sofreu martírio em 168 a. D. Milhares de cristãos foram aprisionados e mortos,
mas outros surgiam para ocupar seus lugares. Os sofrimentos que suportavam, levavam os
membros de Esmirna para mais perto uns dos outros e de seu Redentor. Seu exemplo dado em
vida e diante da morte era um constante atestado à verdade. Onde menos se esperava, muitos
perseguidores eram convertidos e alistavam-se no exército de Cristo.
Esmirna representa o período que vai desde a morte de João, por volta do ano 100 a.D., até 313
a.D. Na carta está escrito: Eis que o diabo está para lançar em prisão alguns dentre vós, para
serdes postos à prova, e tereis tribulação de dez dias…” (Apocalipse 2:10).
Conforme o princípio
dia/ano de interpretação profética, estes dez dias se aplicam ao período de 303 a.D., quando
fortes perseguições foram movidas contra os cristãos pelo imperador romano Diocleciano, até
313 a.D., quando Constantino, agora imperador, assina o Edito de Tolerância de Milão, dando
liberdade de culto aos cristãos e restituindo a posse de seus bens antes confiscados.Ao Anjo da
Igreja em Esmirna (Apocalipse 2:8-11)A igreja em Esmirna : Hoje conhecida com Izmir, a terceira
maior cidade da Turquia e o segundo mais importante porto do país, Esmirna era uma cidade
antiga de uma região habitada durante milhares de anos antes de Cristo. A antiga cidade foi
destruída pelos lídios em 600 a.C. e reconstruída pelos gregos no final do 4º século a.C. A cidade
ganhou nova vida, e pode ser descrita como uma cidade que morreu e tornou a viver. Durante o
domínio romano, Esmirna se tornou um centro de idolatria oficial, conhecida como Guardião do
Templo (grego, neokoros). Foi a primeira cidade da Ásia a construir um templo para a adoração da
cidade (deusa) de Roma (195 a.C.). Em 26 d.C., foi escolhida como local do templo ao imperador
Tibério. Foram descobertas imagens, na praça principal da cidade, de Posêidon (deus grego do
mar) e de Deméter (deusa grega da ceifa e da terra).Na época do Novo Testamento, Esmirna
provavelmente tinha uma população de aproximadamente 100.000. Por ser um porto excelente,
facilitando o comércio entre a Ásia e a Europa, era uma cidade próspera.
dia/ano de interpretação profética, estes dez dias se aplicam ao período de 303 a.D., quando
fortes perseguições foram movidas contra os cristãos pelo imperador romano Diocleciano, até
313 a.D., quando Constantino, agora imperador, assina o Edito de Tolerância de Milão, dando
liberdade de culto aos cristãos e restituindo a posse de seus bens antes confiscados.Ao Anjo da
Igreja em Esmirna (Apocalipse 2:8-11)A igreja em Esmirna : Hoje conhecida com Izmir, a terceira
maior cidade da Turquia e o segundo mais importante porto do país, Esmirna era uma cidade
antiga de uma região habitada durante milhares de anos antes de Cristo. A antiga cidade foi
destruída pelos lídios em 600 a.C. e reconstruída pelos gregos no final do 4º século a.C. A cidade
ganhou nova vida, e pode ser descrita como uma cidade que morreu e tornou a viver. Durante o
domínio romano, Esmirna se tornou um centro de idolatria oficial, conhecida como Guardião do
Templo (grego, neokoros). Foi a primeira cidade da Ásia a construir um templo para a adoração da
cidade (deusa) de Roma (195 a.C.). Em 26 d.C., foi escolhida como local do templo ao imperador
Tibério. Foram descobertas imagens, na praça principal da cidade, de Posêidon (deus grego do
mar) e de Deméter (deusa grega da ceifa e da terra).Na época do Novo Testamento, Esmirna
provavelmente tinha uma população de aproximadamente 100.000. Por ser um porto excelente,
facilitando o comércio entre a Ásia e a Europa, era uma cidade próspera.
Ao anjo da igreja(2):
Provavelmente o anjo, ou seja, o pastor desta igreja pode estar indicando uma referência a pessoa de Policarpo; esse pastor nasceu em (69 d.C.), e morreu em (155 d.C.). Segundo registros
históricos, ele foi discípulo do Apóstolo João, homem muito consagrado e o “principal pastor” da
igreja de Esmirna durante o exílio de João em Patmos. Ele foi martirizado ao ser levado perante o
governador e instado a negar a sua fé e o nome de Jesus, mas ele respondeu: “oitenta e seis anos
o servi, e somente bens recebi durante todo tempo. Como poderia agora negar ao meu Senhor e
Salvador?” (HURLBUT, p. 65).Policarpo foi queimado vivo;
Provavelmente o anjo, ou seja, o pastor desta igreja pode estar indicando uma referência a pessoa de Policarpo; esse pastor nasceu em (69 d.C.), e morreu em (155 d.C.). Segundo registros
históricos, ele foi discípulo do Apóstolo João, homem muito consagrado e o “principal pastor” da
igreja de Esmirna durante o exílio de João em Patmos. Ele foi martirizado ao ser levado perante o
governador e instado a negar a sua fé e o nome de Jesus, mas ele respondeu: “oitenta e seis anos
o servi, e somente bens recebi durante todo tempo. Como poderia agora negar ao meu Senhor e
Salvador?” (HURLBUT, p. 65).Policarpo foi queimado vivo;
Eu sei(3):Embora João, o escritor da carta, não estivesse presente no dia a dia da igreja, o Senhor
estava. Pois ele identifica-se, como “aquele que anda no meio dos sete castiçais de ouro” (Ap 2.2),
como ele mesmo prometeu (Mt 18.20), por isso para todas as sete igrejas da Ásia ele diz: “Eu sei“.
Ele começou a relatar o perfil da Igreja, pois Ele é onisciente (tem todo conhecimento);
estava. Pois ele identifica-se, como “aquele que anda no meio dos sete castiçais de ouro” (Ap 2.2),
como ele mesmo prometeu (Mt 18.20), por isso para todas as sete igrejas da Ásia ele diz: “Eu sei“.
Ele começou a relatar o perfil da Igreja, pois Ele é onisciente (tem todo conhecimento);
As tuas obras(4): A expressão “obra” do grego “ergon” significa: trabalho, ação, ato. É
extremamente importante ressaltar que o cristão não é salvo pelas obras (Ef 2.8,9), no entanto é
salvo para as obras (Ef 2.10). O apóstolo Paulo ensinou que somos justificados pela fé (Rm 5.1),
porém Tiago também ensinou que a fé sem obras é morta (Tg 2.17).
Sem dúvida alguma, não existe contradição em ambas as declarações. Muito pelo contrário, elas
se completam perfeitamente. Afinal de contas, um verdadeiro cristão que crê no Senhor Jesus
Cristo, demonstra sua verdadeira fé com obras. Tal qual Abraão que primeiro creu e isso lhe foi
creditado como justiça (Gl 3.6), mas que aperfeiçoou a sua fé quando obedeceu à voz de divina
(Tg 2.22-24);
extremamente importante ressaltar que o cristão não é salvo pelas obras (Ef 2.8,9), no entanto é
salvo para as obras (Ef 2.10). O apóstolo Paulo ensinou que somos justificados pela fé (Rm 5.1),
porém Tiago também ensinou que a fé sem obras é morta (Tg 2.17).
Sem dúvida alguma, não existe contradição em ambas as declarações. Muito pelo contrário, elas
se completam perfeitamente. Afinal de contas, um verdadeiro cristão que crê no Senhor Jesus
Cristo, demonstra sua verdadeira fé com obras. Tal qual Abraão que primeiro creu e isso lhe foi
creditado como justiça (Gl 3.6), mas que aperfeiçoou a sua fé quando obedeceu à voz de divina
(Tg 2.22-24);
E tribulação(5): No grego, o termo tribulação, é “thlipsis” que significa “pressão”, derivado de
“thlibo“, que tem o sentido geral de “pressionar”, “afligir”. Jesus não era insensível as perseguições
que os cristãos daquela igreja estavam enfrentando, tanto externas (por meio dos romanos),
quanto internas (pelos que se diziam judeus). Tal como a mirra, que como vimos tem sabor
amargo, porém é cheirosa. Os crentes de Esmirna estavam experimentando a amargura da
tribulação (Ap 2.9), todavia, seu testemunho era como um bom perfume que exalava às narinas de
Deus (Ap 2.10); Afinal de contas o sofrimento na vida cristã testa a qualidade da nossa fé como o
ouro que o fogo prova: “Para que a prova da vossa fé, muito mais preciosa do que o ouro que
perece e é provado pelo fogo, se ache em louvor, e honra, e glória, na revelação de Jesus Cristo” (IPe 1.7);
“thlibo“, que tem o sentido geral de “pressionar”, “afligir”. Jesus não era insensível as perseguições
que os cristãos daquela igreja estavam enfrentando, tanto externas (por meio dos romanos),
quanto internas (pelos que se diziam judeus). Tal como a mirra, que como vimos tem sabor
amargo, porém é cheirosa. Os crentes de Esmirna estavam experimentando a amargura da
tribulação (Ap 2.9), todavia, seu testemunho era como um bom perfume que exalava às narinas de
Deus (Ap 2.10); Afinal de contas o sofrimento na vida cristã testa a qualidade da nossa fé como o
ouro que o fogo prova: “Para que a prova da vossa fé, muito mais preciosa do que o ouro que
perece e é provado pelo fogo, se ache em louvor, e honra, e glória, na revelação de Jesus Cristo” (IPe 1.7);
E pobreza, mas tu és rico(6):Os crentes de Esmirna eram pobres, não por falta de trabalho, mas
devido às perseguições que sofriam. Suas propriedades e bens foram confiscados pelo poderio
romano, e além de tudo, esses servos de Deus, ainda sofriam encarceramento, por se oporem ao
paganismo presente na cidade. No entanto, está declarado na confissão de Cristo, que eles eram
ricos. Podemos nos perguntar: em que? Nas riquezas espirituais. Eles eram de fato ricos: nas
obras, na fé, na oração, no amor não fingido, na leitura da Palavra de Deus. Estas coisas diante de
Deus, se constituem, do ponto de vista do cristianismo as riquezas da alma (Mt 6.20; 1Tm 6.17-
19).
devido às perseguições que sofriam. Suas propriedades e bens foram confiscados pelo poderio
romano, e além de tudo, esses servos de Deus, ainda sofriam encarceramento, por se oporem ao
paganismo presente na cidade. No entanto, está declarado na confissão de Cristo, que eles eram
ricos. Podemos nos perguntar: em que? Nas riquezas espirituais. Eles eram de fato ricos: nas
obras, na fé, na oração, no amor não fingido, na leitura da Palavra de Deus. Estas coisas diante de
Deus, se constituem, do ponto de vista do cristianismo as riquezas da alma (Mt 6.20; 1Tm 6.17-
19).
Estas coisas diz o primeiro e o último (8): Jesus começa esta carta com as palavras de 1:17,
frisando a sua eternidade.
Que esteve morto e tornou a viver (8): Quase igual a afirmação de 1:18, esta frase destaca a vitória
sobre a morte na ressurreição. Na situação dos discípulos de Esmirna, encarando perseguições
difíceis, seria especialmente importante lembrar da ressurreição de Jesus. O Senhor deles não
fracassou diante da morte; ele a venceu! Eles, sendo fiéis, teriam a mesma esperança.
Conheço a tua tribulação (9): Jesus, no meio dos candeeiros, viu o sofrimento de seus seguidores.
Da mesma maneira que ele se compadeceu dos angustiados na terra durante o seu ministério(veja Marcos 1:41), ele olhou com compaixão para aqueles que sofriam em Esmirna. Mesmo assim, ele não os poupou de toda a dor, como veremos no versículo 10. A palavra “tribulação”,aqui, significa pressão que vem de fora.
frisando a sua eternidade.
Que esteve morto e tornou a viver (8): Quase igual a afirmação de 1:18, esta frase destaca a vitória
sobre a morte na ressurreição. Na situação dos discípulos de Esmirna, encarando perseguições
difíceis, seria especialmente importante lembrar da ressurreição de Jesus. O Senhor deles não
fracassou diante da morte; ele a venceu! Eles, sendo fiéis, teriam a mesma esperança.
Conheço a tua tribulação (9): Jesus, no meio dos candeeiros, viu o sofrimento de seus seguidores.
Da mesma maneira que ele se compadeceu dos angustiados na terra durante o seu ministério(veja Marcos 1:41), ele olhou com compaixão para aqueles que sofriam em Esmirna. Mesmo assim, ele não os poupou de toda a dor, como veremos no versículo 10. A palavra “tribulação”,aqui, significa pressão que vem de fora.
A tua pobreza (mas tu és rico) (9): Apesar de morarem numa cidade próspera, os cristãos em Esmirna eram pobres. Provavelmente sofriam discriminação por causa da fé, e assim se tornaram pobres. É bem possível, também, que tivessem sacrificado seus recursos em prol do evangelho,como os macedônios fizeram para ajudar os irmãos necessitados alguns anos antes (veja 2 Coríntios 8:1-9). Mas a pobreza material não tem importância quando há riqueza espiritual (veja 3
João 2). A situação dos discípulos em Esmirna era muito melhor do que a da igreja em Laodicéia,que se achava rica apesar de sua pobreza espiritual (3:17).
A blasfêmia dos falsos judeus (9): Blasfemar é falar mal. Freqüentemente, refere-se a blasfêmia contra Deus. Aqui, porém, a blasfêmia é um aspecto do sofrimento dos crentes em Esmirna. Esta
difamação veio de pessoas que se chamavam judeus mas, de fato, não eram verdadeiros judeus.
Os judeus, que tiveram uma sinagoga em Esmirna, perseguiam os cristãos. Ao invés de serem verdadeiros judeus e descendentes espirituais de Abraão (veja João 8:39-47; Romanos 2:28-29),
eram servos de Satanás, o principal mentiroso e acusador dos fiéis (12:9-10; João 8:44).
João 2). A situação dos discípulos em Esmirna era muito melhor do que a da igreja em Laodicéia,que se achava rica apesar de sua pobreza espiritual (3:17).
A blasfêmia dos falsos judeus (9): Blasfemar é falar mal. Freqüentemente, refere-se a blasfêmia contra Deus. Aqui, porém, a blasfêmia é um aspecto do sofrimento dos crentes em Esmirna. Esta
difamação veio de pessoas que se chamavam judeus mas, de fato, não eram verdadeiros judeus.
Os judeus, que tiveram uma sinagoga em Esmirna, perseguiam os cristãos. Ao invés de serem verdadeiros judeus e descendentes espirituais de Abraão (veja João 8:39-47; Romanos 2:28-29),
eram servos de Satanás, o principal mentiroso e acusador dos fiéis (12:9-10; João 8:44).
Não temas as coisas que tens de sofrer (10): O conforto oferecido por Jesus não é o livramento do sofrimento. Ele anima os discípulos em Esmirna a não desistirem diante das tribulações que viriam logo. Covardes não têm esperança em Cristo (21:8). Pessoas que fogem da sua responsabilidade diante de Jesus por medo de sofrer não são dignas da comunhão com ele.
Pessoas que ensinam que o servo fiel será próspero e livre de sofrimento nesta vida não acreditam
nas palavras que Jesus mandou à igreja em Esmirna!
O diabo está para lançar em prisão alguns dentre vós (10): O diabo é visto como a fonte da perseguição. Alguns seriam presos, provavelmente aguardando julgamento e possível morte.
Pessoas que ensinam que o servo fiel será próspero e livre de sofrimento nesta vida não acreditam
nas palavras que Jesus mandou à igreja em Esmirna!
O diabo está para lançar em prisão alguns dentre vós (10): O diabo é visto como a fonte da perseguição. Alguns seriam presos, provavelmente aguardando julgamento e possível morte.
Para seres postos à prova, e tereis tribulação de dez dias (10): O efeito da tribulação seria o de
provar a fé desses cristãos. A sua lealdade a Cristo seria testada sob ameaças de morte. Mas a
perseguição não continuaria para sempre. Dez dias sugere um tempo curto mas completo. Seria
uma provação completa, mas teria um fim.
Por ter vínculos tão fortes com a idolatria oficial de Roma, Esmirna se tornou uma cidade perigosa para os cristãos. Esta carta fala sobre perseguições que viriam. Até décadas depois do Apocalipse, perseguições atingiram seguidores de Cristo na cidade.
provar a fé desses cristãos. A sua lealdade a Cristo seria testada sob ameaças de morte. Mas a
perseguição não continuaria para sempre. Dez dias sugere um tempo curto mas completo. Seria
uma provação completa, mas teria um fim.
Por ter vínculos tão fortes com a idolatria oficial de Roma, Esmirna se tornou uma cidade perigosa para os cristãos. Esta carta fala sobre perseguições que viriam. Até décadas depois do Apocalipse, perseguições atingiram seguidores de Cristo na cidade.
Sê fiel até à morte (10): O fim desta perseguição, para alguns, poderia ser a própria morte. Mesmo
assim, deveriam ser fiéis. Às vezes, arrumamos qualquer desculpa para não fazer algo que Deus pede. Mas nada, nem a nossa própria vida, deve ser mais importante do que a nossa fidelidade a
Deus.
assim, deveriam ser fiéis. Às vezes, arrumamos qualquer desculpa para não fazer algo que Deus pede. Mas nada, nem a nossa própria vida, deve ser mais importante do que a nossa fidelidade a
Deus.
E dar-te-ei a coroa da vida (10): A palavra “coroa” (grego, stephanos) refere-se à coroa de vitória. A
coroa da vida vem de Deus, o único que pode dar a vida (veja João 5:26; 14:6; 1 João 1:1-2).
Aqueles que amam a vinda de Jesus receberão a coroa da justiça (2 Timóteo 4:8).
coroa da vida vem de Deus, o único que pode dar a vida (veja João 5:26; 14:6; 1 João 1:1-2).
Aqueles que amam a vinda de Jesus receberão a coroa da justiça (2 Timóteo 4:8).
Quem tem ouvidos, ouça o que o Espírito diz às igrejas (11): Como em todas as cartas às igrejas,
Jesus chama os destinatários a ouvirem a sua mensagem.
O vencedor (11): Aqueles que permanecem fiéis diante das perseguições são vencedores com
Cristo.
Jesus chama os destinatários a ouvirem a sua mensagem.
O vencedor (11): Aqueles que permanecem fiéis diante das perseguições são vencedores com
Cristo.
De nenhum modo sofrerá dano da segunda morte (11): Não sofreria o castigo eterno (20:6,14;21:8). Os perseguidores poderiam até causar a primeira morte, mas os fiéis não sofrerão a segunda morte (veja Mateus 10:28).
Conclusão
Como pudemos ver, a cidade de Esmirna desfrutava de uma grande prosperidade material; no entanto a igreja de Cristo naquele lugar, por se opor as práticas pagãs, sofria: pobreza,perseguição e até morte. Isto fez com que Jesus lhes enviasse uma pequena carta, a menor em comparação com as outras, porém, grande em conteúdo, pois confortava aqueles cristãos que,apesar de pobres, eram ricos; mesmo perseguidos deveriam permanecer fiéis; e ainda quemorressem, morreriam apenas fisicamente, pois seriam vencedores dignos da coroa da vida (Ap 2.11). Que possamos ter estes cristãos como um exemplo de que, mesmo passando por grandes
sofrimentos, por amor a Cristo, devemos permanecer firmes e inabaláveis, imitando a
perseverança do nosso Senhor, que pelo gozo que lhe estava proposto tudo suportou (Hb 12.2).
sofrimentos, por amor a Cristo, devemos permanecer firmes e inabaláveis, imitando a
perseverança do nosso Senhor, que pelo gozo que lhe estava proposto tudo suportou (Hb 12.2).